sexta-feira, 1 de abril de 2011

De mim, por mim...


Um bordejo filosófico de leve matracando na minha cabeça... hoje particularmente passei o dia assim, com essa necessidade urgente de compartilhar um pouco do muito pouco que sei.
Meus alfarrábios mentais tilintaram e vim compartilhar.

Durante toda semana reservei a maior parte do meu tempo para pensar na minha vida, se é que posso chama-la assim, não entendo tanta coisa, tenho medo de tanta coisa, sou insegura com tanta coisa, amo tanta coisa ""É"" tanta coisa...(coisa)...
Sentí extrema urgência em fazer coisas que sempre estava protelando e deixar correr livre o que ainda não me foi concedido, será que seria melor se tivesse feito o contrário? O que eu quero? Para onde eu vou? O que fazeeer?
O tempo não pára e no entanto ele nunca envelhece, eu parei estou estática no tempo, acho que fui engolida pelo mesmo, será que ainda existo?
Hoje entendo o sentido da frase "Os tempos não são iguais, cada um com o seu..."
Por hora o que me cabe é aceitar a realidade até onde me convém, entre decadência e legância "ziguezaguear", hoje aceito o caos.


Renata Bartilotti
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