quinta-feira, 17 de março de 2011

PERDÃO COMO LEI CIENTÍFICA DO EQUILÍBRIO MENTAL

Os que não perdoam guardam o rancor dentro de seus corações. Nesse estado de espírito, ofendido e ofensor ficam ligados pelos pensamentos sombrios: ódio, vingança, malquerer etc. Quando, porém, predispomo-nos não só a perdoar como também a esquecer, libertamo-nos do nosso ofensor, e abrimos caminho para os horizontes mais vastos da transcendência de nosso espírito imortal.


Jesus disse que deveríamos perdoar não sete, mas setenta vezes sete, o exercício do perdão não tem limites, ou seja, sempre que o motivo da injúria ou da ofensa nos visitar a mente, devemos enviar ao ofensor vibrações de paz e harmonia como um contra fluxo aos pensamentos sombrios. O exemplo de Gandhi é muito sugestivo: indagado sobre o perdão, dissera que nunca havia perdoado, porque nunca recebera ofensa de quem quer que seja.


Israel Kamakawiwoole/Somewhere Over The Rainbow
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